![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7XGE27NVQRLWDB7VS4MQQWQEYI.jpg?quality=80&auth=e66aea11e858b29bef0b889c09f701eb65a8a0b9d553cd6f4119b10adb6f0ea3&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7XGE27NVQRLWDB7VS4MQQWQEYI.jpg?quality=80&auth=e66aea11e858b29bef0b889c09f701eb65a8a0b9d553cd6f4119b10adb6f0ea3&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7XGE27NVQRLWDB7VS4MQQWQEYI.jpg?quality=80&auth=e66aea11e858b29bef0b889c09f701eb65a8a0b9d553cd6f4119b10adb6f0ea3&width=1200 1322w)
Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
Por conta de obras de reforma, atualmente é impossível subir ao Edifício Altino Arantes, o "prédio do Banespa", e ter uma das melhores vistas de São Paulo. Mas, inspirados por uma dúvida de um ouvinte, Emanuel Bomfim e eu conversamos hoje sobre a história desse emblemático arranha-céu paulistano. Clique no player para ouvir: