![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/KOHS7K7KENMKHPTLFPUAPZLDJI.jpg?quality=80&auth=508f30d8419c1ee7d84feaff2801a3e3c6cd4fa7c7e59486cec9a968a35ecc88&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/KOHS7K7KENMKHPTLFPUAPZLDJI.jpg?quality=80&auth=508f30d8419c1ee7d84feaff2801a3e3c6cd4fa7c7e59486cec9a968a35ecc88&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/KOHS7K7KENMKHPTLFPUAPZLDJI.jpg?quality=80&auth=508f30d8419c1ee7d84feaff2801a3e3c6cd4fa7c7e59486cec9a968a35ecc88&width=1200 1322w)
Foto: Estadão
Inaugurado em 1935, o Edifício Esther foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho para ser um espaço de trabalho e moradia. Foi o primeiro prédio residencial de São Paulo a ter apartamentos de vários formatos e tamanhos - tinha desde plantas de um quarto e sem cozinha até apartamentos de cobertura e duplex de três dormitórios. Além de residências, tinha lojas, escritórios e consultórios em seus dez andares. Ele é um dos prédios retratados no livro Os Céus como Fronteira, recém-lançado pela Editora Grifo.
Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 3 de abril de 2013