![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EAFZLUMWBZKBPH5F242NFVH624.jpg?quality=80&auth=27705b1a330d5da90b0619229079f95cb07d1c96da5fcb0d28085b0ffc1f0bb6&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EAFZLUMWBZKBPH5F242NFVH624.jpg?quality=80&auth=27705b1a330d5da90b0619229079f95cb07d1c96da5fcb0d28085b0ffc1f0bb6&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EAFZLUMWBZKBPH5F242NFVH624.jpg?quality=80&auth=27705b1a330d5da90b0619229079f95cb07d1c96da5fcb0d28085b0ffc1f0bb6&width=1200 1322w)
Rodrigo Ciríaco. Crédito: Reprodução
Filho de pais que não completaram a educação básica, o educador e escritor Rodrigo Ciríaco se encantou primeiro pelos quadrinhos e depois pela poesia. Começou a escrever e, ao descobrir os saraus, se encantou definitivamente pelo poder da palavra - escrita ou falada. Tornou-se professor de História da rede pública e passou a desenvolver nas escolas atividades literárias, entre elas os saraus que o haviam conquistado. "Eles (os alunos) deixaram de ser vistos apenas como baderneiros, bagunceiros, sem futuro, para serem vistos como poetas", conta Rodrigo, sobre as transformações que viu e que vê por onde passa.
Confira a seguir a entrevista de Rodrigo Ciríaco:
Este é o quinto episódio da série Quando a Literatura Transforma. Quer assistir os outros?
O primeiro foi com o escritor e jornalista Caio Tozzi. Em seguida, a entrevistada foi Sidinéia Chagas, gestora de uma biblioteca comunitária que funciona dentro de um cemitério. O terceiro episódio foi com Tatiana Fraga, diretora do Espaço de Leitura do Parque da Água Branca, e o quarto, com o estudante Andrei Silva, de 13 anos, uma das pessoas que mais retira livros da Biblioteca Parque Villa-Lobos.