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O Ministério do Meio Ambiente e a CGU concluíram a análise dos contratos assinados com o Fundo Amazônia, no valor total de R$ 1,5 bilhão. Pelo que se apurou, há diversos contratos sem prestação de contas adequadas ou sem comprovação de despesas.
A investigação apurou ainda que os custos com salários de funcionários próprios e terceirizados das ONGs consomem 60% dos orçamentos dos projetos. E ainda: há salários que chegam a R$ 46 mil. Um total de 82% dos projetos foram escolhidos em "balcão", sem licitação. Há entidades que foram beneficiadas mesmo estando impedidas de contratar com a administração.
Os resultados serão divulgados amanhã, sexta feira, pela manhã. Na sede do Ibama.