![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/YXMQPTAXMVLMTJOLDXZWJBBJ4I.jpg?quality=80&auth=0def00b0818449f6a9de2151c81851143c6f26fb44e24c209fbfbdf08638a17a&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/YXMQPTAXMVLMTJOLDXZWJBBJ4I.jpg?quality=80&auth=0def00b0818449f6a9de2151c81851143c6f26fb44e24c209fbfbdf08638a17a&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/YXMQPTAXMVLMTJOLDXZWJBBJ4I.jpg?quality=80&auth=0def00b0818449f6a9de2151c81851143c6f26fb44e24c209fbfbdf08638a17a&width=1200 1322w)
Beatriz e Camila Yunes Foto: Denise Andrade/Estadão
Beatriz e Camila Yunes Guarita comemoram parceria inédita entre Pinacoteca e a coleção Ivani e Jorge Yunes. "Horrana de Kássia foi contratada como curadora-pesquisadora para trabalhar por dois anos na Pina, criando diálogos entre a coleção do museu e a da minha família", conta Camila. "A prática é incomum no Brasil, mas recorrente em outros países. Ela consiste basicamente na contratação de um profissional para trabalhar em uma instituição pública financiado exclusivamente por parceiro privado", explica Beatr