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Paulo Afonso Ferreira, de Goiás, deve ser escolhido hoje, em reunião do conselho da CNI, como substituto do presidente afastado Robson Andrade - missão, teoricamente, de 90 dias.
Ferreira terá apoio, se nada tiver acontecido de ontem para hoje, dos vices Antônio Carlos da Silva, Glauco José Côrte e Paulo Skaf.
Andrade, alvo da Operação Fantoche da PF - que investiga suposto esquema de contratos entre Ministério do Turismo e o Sistema S - não tentará obstrução jurídica.
Mesmo porque ele é muito próximo a Ferreira.
Entretanto, empresários que há anos defendem mudanças profundas na entidade acreditam que a hora da transformação chegou, aliada à reforma trabalhista. "A representação precisa deixar de ser vertical e se organizar de modo horizontal para ter voz crível", defende um deles.
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