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É possível ser ‘dono’ de uma lotérica? Saiba como isso é feito e quanto custa

É necessário participar de licitação e custos de abertura dependem de localização escolhida

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Por Redação

Abrir uma lotérica envolve um processo regulado pela Caixa Econômica Federal, que detém o monopólio das loterias no Brasil. Interessados não se tornam donos, mas permissionários, através de um regime de permissão. Existem duas maneiras de adquirir uma permissão: participando de licitações para novas unidades ou comprando o direito de permissionários existentes, ambos sujeitos à aprovação da Caixa.

Uma das variáveis de custo de uma lotérica é o local escolhido para ela ser montada.  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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Os critérios e valores para a abertura de uma lotérica variam, dependendo de estudos de mercado e localização escolhida pela Caixa. Os custos com aluguel, reformas e funcionários ficam a cargo do empresário. E isso pode impactar as margens de lucro, que podem variar dependendo da região escolhida. A Caixa não fornece estimativas de gastos ou lucros para novas unidades.

Para participar da licitação, candidatos devem apresentar propostas de maior oferta, com um valor mínimo estipulado, geralmente a partir de R$ 10 mil, que não inclui despesas adicionais. O processo seletivo é aberto tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, exigindo dados básicos e o valor ofertado.

O valor mínimo para entrar no processo seletivo pode variar significativamente, dependendo da localização e do tipo de unidade, com exemplos variando de R$ 10 mil a R$ 200 mil, segundo editais anteriores. Quer saber dicas importantes para quem quer se candidatar e se vale a pena investir no negócio? Leia a reportagem completa.

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